Já no gol dos verdes (falha do Pedrinho), ficou demonstrada a intenção de insultar a torcida athleticana quando a comemoração deles não se dirigiu ao próprio banco, preferindo gargalhar voltados pra nós. Praticaram o antijogo durante todos os 90 minutos. Frise-se, levaram um banho de bola e clara ficou a superioridade dos rubro-negros.
Para finalizar, enquanto insistíamos na busca do gol da vitória, veio a agressão de Marcio Santos a Terans, seguida da atitude covarde de Alex Manga. Daí a revolta pesada de nossos atletas, sem omitir papel dos coxas e conduta antidesportiva do treinador deles, António Oliveira. O gueto da imprensa contra o Furacão reverbera sobre a violência mas, deixa parecer que o conflito caiu do céu, escamoteando pancada desleal ao ídolo athleticano. Bola pra frente, Furacão é muito maior! By Doático Santos